Os vídeos a seguir registram momentos do processo criativo de cada artista durante a residência:

• Ariell Guerra – pintou pequenas placas de madeira doadas por moradores e espalhou-as pelo povoado, propondo às crianças um caça ao tesouro que virou arte coletiva e afeto.
• Amanda Ferreira – criou amuletos em madeira a partir do encontro com artesãos locais e da relação do corpo com o rio, transformando gesto e matéria em cura e símbolo.
• Júlia Moreno – trabalhou com os materiais da ilha, criando objetos, pequenas esculturas e um caderno de artista que registrou deslocamentos e observações sobre o cotidiano local. 
• Luiza Therezo – costurou o uniforme do avô relojoeiro em diferentes pontos da ilha, bordando memórias pessoais no território e costurando histórias entre passado e presente.
• Luiza Cambraia – pintou o muro da casa de Leninha, bordadeira da ilha, fazendo da pintura um gesto de afeto e comunidade. ​​